segunda-feira, 2 de abril de 2012

Já se passavam das onze de uma noite fria de abril. Quando por um momento consegui fugir da ideia de pensar em você, aos poucos segundos senti minha alma flutuar sob o céu, de um dia ensolarado. Quando não ligo, não me importo, como quem não quer nada .. você vem. Trazendo palavras voando ao vento, mentiras, e um sorriso torto sem censura. Me diz palavras, lindas e doces, e por mais que eu tente mostrar que não me importo, provo o contrario. Você chora, arrependido, dizendo quão foi idiota, quão foi ignorante e insensato. Te acalmo, te abraço, te acaricio, te amo. Diz que daqui pra frente as coisas serão diferentes, eu tola .. acredito! Não há como negar a forma que suas lágrimas me atacam, me jogam contra a mim mesma. Mas ao mesmo tempo me deixam alerta do que pode voltar acontecer! Quem erra uma, não necessariamente erra duas, mas quem erra dez, erra onze!

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